Arte Final Comunicação: setembro 2015

Comercial emocionante lembra que só a tecnologia não chega para uma vida feliz

criatividade

quarta-feira, setembro 30, 2015
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Artista fica um ano sozinho na floresta criando obras de arte orgânicas

arquitetura

terça-feira, setembro 22, 2015
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A verdadeira razão de você chorar vendo animações da Pixar

comunicação

Se você se pega chorando sempre que vê a cena inicial de Up – Altas Aventuras, ou quando Bing Bong despedaça seu coração em Divertidamente (Porque Bing Bong, porquê??), ou quando todos os brinquedos de Toy Story 3 quase sofrem uma morte terrível e esmaga seu coração, saiba que você não está sozinho(a). Na verdade, existem uma explicação perfeitamente lógica do porque você chora em situações como essa: filmes da Pixar são cuidadosamente desenhados e planejados para te fazer chorar!

É o “Pixars’ SadLab, conteúdo idealizado pelo site Above Average. Mas o que é o Pixar SadLab, exatamente? “É como o projeto de Genoma Humano, mas ao invés de mapear o DNA, nós tentamos fazer as pessoas soluçarem de tanto chorar, ao extremo,” explica o guia no vídeo. Basicamente, é um lugar que se certifica de que você não terminará de assistir a um filme da Pixar sem chorar até seus olhos ficarem vermelhos – sob cuidadosa pesquisa.

O Laboratório é cheio de cobaias, que são testadas com a exibição de, aparentemente inofensivos, filmes da Pixar. Inicialmente, vemos um homem assistindo à Toy Story 3, enquanto laboratoristas coletam suas lágrimas para pesquisas. Logo depois, testemunhamos uma grande recipiente rotulado: “Lágrimas”.

O entusiástico guia nos leva para um quarto onde duas cobaias estão sendo perguntados: “Como vocês se sentem sobre um coelho que não pode ouvir muito bem? Um garoto que reencontra com seu cachorro após pensar que este estava morto? Um balão triste? A cor amarela?”. O veredito: a cor amarela os fez mais tristes, então se prepare para um novo filme monocromático. Ou uma sequência de Minions. De qualquer jeito, haverá lágrimas.

“Descobrimos que a nossa fórmula ideal para realmente conseguir que a audiência chore é emboscá-los”, o vídeo explica. Toda nossa tristeza faz sentido agora.

Então somos introduzidos ao Pesquisador Chefe de Desenvolvimento de Personagens, que orgulhosamente diz, “sabe o final de Procurando Nemo? Ou quando tudo dá errado no filme? Foi tudo minha culpa”. Muito obrigada! E também, um aviso – eles já estão testando um filme potencialmente mais triste em Toy Story 4.

Será que estes pesquisadores se arrependem? Sentem culpa? Nananinanão. Pesquisadores do SadLaboratory são realmente orgulhosos de seu trabalho. “Quando vejo alguém saindo de uma sala de cinema onde estava sendo exibido um filme Pixar, e seu rosto é o retrato da tristeza e destruição, seu nariz pingando e seus olhos ainda cheios de lágrimas, sempre digo ‘eu que fiz isso à ele’”, explica o guia.

Veja você mesmo o vídeo:

Bom, agora sabemos que existe uma ciência por trás das lágrimas em filmes de animação da Pixar. Mas isso significa que não vamos mais comprar ingressos para tais filmes? Sem chance.

Matéria traduzida de HelloGiggles

sexta-feira, setembro 18, 2015
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Surfista Bethany Hamilton encoraja mães a aceitarem seus corpos no pós-parto

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Em seu perfil no Instagram, a atleta compartilhou uma mensagem inspiradora para as mamães. Entenda o caso!

Você provavelmente já conhece um pouco a história de vida da havaiana Bethany Hamilton. A surfista

profissional se tornou um símbolo de superação e ficou mundialmente conhecida aos 13 anos, depois de perder o braço esquerdo em um ataque de tubarão. Hoje, aos 25, ela continua surfando, conquistando títulos e, recentemente, passou a assumir mais um papel: o de mãe. E mesmo com a nova rotina da maternidade e com os compromissos da carreira (a atleta se prepara para disputar a próxima etapa do Mundial Feminino de Surfe, nos Estados Unidos, que será sua primeira competição oficial desde o nascimento de Tobias, em junho), Bethany ainda encontrou tempo para inspirar e empoderar outras mães nas redes sociais, abordando uma questão polêmica: o corpo da mulher no pós-parto.

Em seu perfil no Instagram, a surfista compartilhou uma foto de seu corpo cerca de dois meses depois de seu filho chegar ao mundo e fez um verdadeiro desabafo. Na legenda, ela explica que tem visto vários comentários depreciativos sobre a forma feminina após o parto e se posicionou a respeito. “Eu acho que é bobagem que nós, como mulheres, nos preocupemos tanto com nossos corpos enquanto um ser humano cresce dentro da gente!”, escreveu a atleta.

Bethany reforçou como se sente bem e saudável após ter dado à luz e que as mamães não precisam ter pressa para recuperar as curvas que tinham antes da gestação. “Leva nove meses para os nossos corpos mudarem e crescerem. Então, posso dizer que não tem problema esperar o seu tempo, talvez mais nove meses, para voltar ao seu ‘eu’ normal”, declarou a surfista. Afinal, o que importa não é a aparência, mas sim a incrível jornada que a mulher tem pela frente assim que vê um "positivo" em seu teste de gravidez. Ela continua tendo sua beleza única e natural. E o que essa mãe faz (ou deixa de fazer) para emagrecer quando o bebê nasce não diz respeito aos outros. Como a própria Bethany escreveu: “é natural e saudável ganhar peso!”.